Mario Rezende e seus amigos escritores, poetas poetisas e artistas construindo com argumentos...
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
domingo, 4 de dezembro de 2016
Viajarei nos raios do Sol
E me deixarei levar pelo vento
Dormirei sob o paiol
Nas noites sem alento
E me deixarei levar pelo vento
Dormirei sob o paiol
Nas noites sem alento
Amarei sem limites
Tentando dar vida
A meus olhos tristes
Pela dor de tua partida
Tentando dar vida
A meus olhos tristes
Pela dor de tua partida
Lágrimas a cair
Fertilizando a terra árida
Ao longe, cães a ganir
Como adivinhando a dor invisível
Ferida incurável
Fato imutável palpita em minha alma gélida
Fertilizando a terra árida
Ao longe, cães a ganir
Como adivinhando a dor invisível
Ferida incurável
Fato imutável palpita em minha alma gélida
O vento a sussurrar
Um último lamento
Grandes árvores sob ele se curvam a chorar
Ah! Dor, d’alma alimento…
Um último lamento
Grandes árvores sob ele se curvam a chorar
Ah! Dor, d’alma alimento…
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
domingo, 20 de novembro de 2016
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Despedida
Tanto amor
Ilusão sem fim
Paixão que machuca
Alegria que mata
Tristeza que corrói
Tanto amor
Tanta solidão
Tanta saudade
De um beijo
Um abraço
Um sorriso
Uma voz
Tão perto e tão distante
Por que amo,
Se aos poucos o amor me mata?
Se meu coração hoje sofre,
É por que um dia
Um beijo de mel
O envenenou com o Amor
Um abraço
Um sorriso
Uma voz
Tão perto e tão distante
Por que amo,
Se aos poucos o amor me mata?
Se meu coração hoje sofre,
É por que um dia
Um beijo de mel
O envenenou com o Amor
Amor…
Veneno lento que mata aos poucos
E aos poucos meu coração
Vai se despedindo deste mundo
Mas parte contente
Lembrando do teu beijo o sabor…
Veneno lento que mata aos poucos
E aos poucos meu coração
Vai se despedindo deste mundo
Mas parte contente
Lembrando do teu beijo o sabor…
domingo, 6 de novembro de 2016
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Inegável
Negar o inegável
E disfarçar o óbvio
Já não adianta mais
Calar do coração
A canção
E disfarçar o óbvio
Já não adianta mais
Calar do coração
A canção
Perder-me em teu olhar
E em teu corpo me encontrar
Não, tarde demais
Para tentar matar o sentimento
Imortal
Mesmo que ele me seja fatal
E em teu corpo me encontrar
Não, tarde demais
Para tentar matar o sentimento
Imortal
Mesmo que ele me seja fatal
Risco não calculado
Amar-te demais
E não poder em meus braços
Reter-te
E nos teus
Deter-me
Amar-te demais
E não poder em meus braços
Reter-te
E nos teus
Deter-me
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
POESIA NA PRAÇA
Evento realizado em 08/10/2016 na Pça Afonso Pena - Tijuca - Rio de Janeiro, com apoio do escritor Comendador Oliveira Caruso.
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